06 agosto, 2012

A nossa alimentação - melhor amigo ou pior inimigo?



O que comemos, bebemos, respiramos e colocamos na nossa pele pode servir tanto para nos nutrir, purificar e tornar mais bonitos e luminosos, como para nos tornar mais tóxicos, cansados, entupidos e apagados. Tudo depende das opções que fazemos. Os nossos corpos foram desenhados para o consumo de alimentos crus. Todas as restantes substâncias artificias, ou as que se tornam tóxicas depois de passar por processamento térmico, não são correctamente reconhecidas pelo corpo e podem ser considerados patógenos alimentares que apenas servem para inflamar, irritar, estimular excessivamente ou matar células.

Ah e tal, mas "eu gosto tanto de comer, é o meu consolo e alegria, por isso não consigo ser tão rigoroso/a e deixar os cozinhados" - é o que muitos respondem. Antes de mais nada, a maior parte dos nossos problemas existem precisamente porque a comida é encarada como um consolo e forma de lidar com as adversidades da vida, e não como algo que nos nutre e ajuda a sobreviver. Devemos comer para viver...e não viver para comer. 

Precisamos de nos lembrar diariamente que o nosso corpo é o que de mais valioso temos. Não é como um trapo que compramos e deitamos fora no fim da estação. É o que vamos usar enquanto andarmos por este planeta, e por isso mesmo é da nossa responsabilidade alimentá-lo, tratá-lo e limpá-lo devidamente, para que nos possa ser útil e continue a ter bom aspecto durante muitos anos. Isto, porque a verdadeira beleza, luminosidade e saúde vêm sempre de dentro. Por isso mesmo, é necessário compreender que o principal factor para um corpo atraente e uma boa aparência, que irradia luz por todos os poros, está inteiramente nas nossas mãos e chama-se...alimentação. Peso certo, saúde radiante, pele luminosa, energia inesgotável, sono reparador e equilíbrio físico e psicológico são apenas as consequências de uma alimentação saudável. Só depende de nós recuperá-los e mudar as nossas vidas para melhor...ou não.